20 de set. de 2007

O poeta como antena da raça

Peter Gast

(Caetano Veloso)


Sou um homem comum

Qualquer um

Enganando entre a dor e o prazer

Hei de viver e morrer

Como um homem comum

Mas o meu coração de poeta

Projeta-me em tal solidão

Que às vezes assisto

A guerras e festas imensas

Sei voar e tenho as fibras tensas

E sou Um

Ninguém é comum

E eu sou ninguém

No meio de tanta gente

De repente vem

Mesmo eu no meu automóvel

No trânsito vem

O profundo silêncio

Da música límpida de Peter Gast

Escuto a música silenciosa de Peter Gast

Peter Gast

O hóspede do profeta sem morada

O menino bonito Peter Gast

Rosa do crepúsculo de Veneza

Mesmo aqui no samba-canção

Do meu rock'n'roll

Escuto a música silenciosa de Peter Gast

Sou um homem comum

9 de set. de 2007

Lacan e o Taoísmo




O caminho que pode ser seguido
Não é o Caminho Perfeito.
O nome que pode ser dito
não é o Nome eterno.
No principio está o que não tem nome.
O que tem nome é a Mãe de todas as coisas.

5 de set. de 2007

Oi, mundo!

Primeiro post neste blog. Espero que tudo flua bem por aqui. Que comecem os trabalhos!!!